O Tribunal de Justiça de São Paulo havia anunciado, no dia 20 de fevereiro de 2019, que contrataria a Microsoft por R$ 1,32 bilhão para o fornecimento de uma nova solução de processo eletrônico na nuvem da empresa. O contrato, no entanto, foi suspenso pelo Conselho Nacional de Justiça, dois dias após o anúncio, citando preocupação da entrega de dados sigilosos de processos judiciais a uma companhia estrangeira.
Como se pode perceber por comentários postados na matéria do Conjur, segundo funcionários do tribunal, o atual sistema, chamado SAJ, atenderia bem à necessidade de serviço, exceto pela possibilidade de armazenamento de arquivos de vídeo junto aos processos. R$ 1,32 bilhão é realmente um alto preço a se pagar por uma solução de hospedagem de vídeo. Sem contar os custos de migração do sistema, treinamento para servidores e a dependência tecnológica com o fornecedor.
Em junho, o CNJ julgou pela proibição do contrato: