Sugestões para atualização/restabelecimento do SPB e divulgado

O novo governo para garantir a soberania nacional, digital e da informação, além de auditoria mais efetiva nas redes sociais, e voltar a economizar com software. As seguintes sugestões a seguir são decisões a serem debatidas com a comunidade:

  • Restabelecer os sistemas realizados através de software livre;
  • Atualizar os protocolos de segurança;
  • Atualizar os softwares da plataforma Software Público Brasileiro (SPB). Um exemplo é o Tucunaré Linux;
  • Incentivar a criação de cooperativas de software livre e recuperar outras, como a Colivre;
  • Incentivar parcerias da comunidade de Software Livre com estatais e as instituições de ensino, principalmente as universidades com cursos na área. Um exemplo é a Linguagem Lua;
  • Disponibilizar versões de teste de softwares públicos e fechados para ONGs. Um exemplo é o Fedora que é uma “versão de testes” do RHEL pela Red Hat;
  • Disponibilizar manuais dos softwares públicos e de interesse público sob a tutela de órgãos de conservação da informação, como nas bibliotecas. Os manuais tem que ter cópias tanto impressa (pelo menos dois exemplares) como digital. e documentação digital);
  • Manter o repositório do SPB e todos os softwares livre e de interesse público nos servidores da Biblioteca Nacional;
  • Fazer marketing para a sociedade tomar conhecimento de soluções livres.
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Também acho que já passou da hora do novo governo retomar o programa e investir novamente no Software Público Brasileiro.

Em especial considerando que os governos anteriores entregaram grande parte do parque tecnológico às empresas estrangeiras com seus softwares fechados e oligopólios das Big Tech, é uma questão de soberania nacional, para que o Brasil comece a deixar de ser uma colônia digital. O país hoje não fomenta o desenvolvimento nacional de software e serviços digitais, não desenvolve o capital humano e só envia ao exterior os dados pessoais de milhões de cidadãs e cidadãos e envia bilhões de dólares em divisas para o pagamento dos sistemas dessas empresas estrangeiras.

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Pois é. Acho que deveríamos oferecer e convencer os técnicos das repartições públicas a se politizarem. Pois temos muito capital humano com conhecimento e concursado, como o Serpro, Dataprev, e no suporte técnico de várias universidades.

Além disto, as universidades deveriam ter uma cota de pesquisa para o desenvolvimento e manutenção dessas tecnologias que são públicas. Os datacenters públicos estão sendo usados como museu de “fracassos” por falta de interesse, inclusive acadêmico.

Eu mesmo soube do SPB por acaso, quando estava fazendo uma pesquisa sobre licenças de software. Eu chutei “software público” em alusão à licença de domínio público, fazendo um paralelo ao “freeware” e “abandonware”

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Posso lhe dizer com segurança que é o caso. Infelizmente dentro do serviço público excluindo servidores (que eu não sei) mas PCs são todos windows e gastando uma bolada com Office 365.

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